Mostrar o somário Ocultar o somário
- Mergulho no universo eclético de Jackie Berroyer, um faz-tudo do espetáculo
- Quem é exatamente Jackie Berroyer? Entre palavras e imagens
- De Reims aos palcos: uma trajetória tão rica quanto inesperada
- Os grandes papéis e colaborações: quando a pena encontra o talento
- Vida pessoal e anedotas: um homem, suas paixões e colaborações familiares
- Os projetos de 2024-2025: um ator engajado e sempre ativo
- Jackie Berroyer, um eterno elétron livre da cultura francesa
Mergulho no universo eclético de Jackie Berroyer, um faz-tudo do espetáculo
Então é isso, Jackie Berroyer é meio que aquele cara que você pensa que conhece e que te surpreende a cada passo da carreira. Nascido em 24 de maio de 1946 em Reims, com cerca de 1,75 m, ele tem aquele charme discreto de quem já viu muita coisa.
Antes de se tornar uma figura emblemática da cena francesa, começou sua vida profissional como desenhista industrial. Um começo que parece distante dos holofotes, mas que já demonstra um gosto pela precisão e pelo detalhe.
Sua carreira decola quando ele entra na redação do Charlie Hebdo em 1975. O cara não se limita a uma só caneta, ele também navega pelo Hara-Kiri, Rock and Folk e Libération, fazendo vibrar seu amor pela música e pelas palavras.
Tem que dizer que ele sabe se adaptar. Roteirista, ator, dialoguista, apresentador… a gente quase se perde. O que eu admiro nele é essa liberdade total, essa recusa em se prender a um molde.
Quem é exatamente Jackie Berroyer? Entre palavras e imagens
Jackie Berroyer é, antes de tudo, um escritor e ator francês diferente dos outros. Começou como desenhista industrial, esse lado técnico se mistura a uma enorme paixão pela música e pela escrita. Para ter uma ideia, ele ficou conhecido na redação do Charlie Hebdo, o que já lhe dá um estilo único, bastante irreverente e incisivo.
O sujeito rodou muito em vários universos culturais, tanto nos quadrinhos onde assinou obras como Raoul Teigneux contre les Druzes, quanto no cinema com seus talentos de roteirista e dialoguista junto aos maiores nomes.
Quanto à altura, ele está na média, mas seu carisma dá a ele uma presença muito além da sua estatura física. Nada mal, né?
Mas ele não é só um cara nas sombras, também se revelou como apresentador na TV em “Nulle Part Ailleurs” na Canal+, e mais tarde no rádio com “Mélomanie” na Le Mouv’.
De Reims aos palcos: uma trajetória tão rica quanto inesperada
Jackie, antes de ser essa estrela dos palcos e da tela grande, cresceu em Reims num bairro popular. Não é uma história hollywoodiana, não, mas isso forja o caráter!
A passagem do desenho industrial para o palco é um verdadeiro salto. Imagine só, um cara que trabalha criando peças perfeitamente desenhadas, mas que secretamente sonha com palavras, histórias e músicas.
A entrada dele na imprensa satírica realmente desencadeia sua vocação artística, dando um sabor particular às suas futuras colaborações no cinema e no teatro.
Francamente, fico sempre impressionado com essa trajetória que junta terrenos tão diferentes, e, no entanto, tudo parece se iluminar com o tempo.
Os grandes papéis e colaborações: quando a pena encontra o talento
Inesquecível em filmes como Riens du tout de Cédric Klapisch ou ainda Les Gens normaux n’ont rien d’exceptionnel de Laurence Ferreira Barbosa, Jackie soube acertar em cheio.
Ele também é conhecido por ter trabalhado com Patrick Bouchitey e Jean-François Stévenin, nomes de destaque no cinema francês. Admito que é impressionante como sua marca fica registrada, mesmo que nem sempre sob os holofotes.
Você também o encontrará frequentemente em papéis no teatro, especialmente no Théâtre de la Porte Saint-Martin, um lugar que lhe cai perfeitamente, especialmente com sua recente participação na peça “La serva amorosa”.
Essa mistura ator-roteirista é bastante rara. Ele não se limita a interpretar, ele constrói de dentro, com seus diálogos, seus roteiros, sua visão.
Vida pessoal e anedotas: um homem, suas paixões e colaborações familiares
No plano pessoal, Jackie não é do tipo que expõe tudo, mas o que se sabe é que ele compartilha uma paixão forte com seu filho Guillaume, aka ARK, um produtor reconhecido de música eletrônica. 😊
Pai e filho ligados pela música, duas gerações, dois universos que se cruzam: bonito, não é?
Ouvi dizer que Jackie gosta de manter sua independência, o que provavelmente explica sua relativa discrição na mídia apesar da longa carreira.
Ele não vive acelerado, mas cada projeto que assume é escolhido com essa mistura de instinto e experiência, dando à sua vida um ritmo único.
Os projetos de 2024-2025: um ator engajado e sempre ativo
Recentemente, ele atua em “La serva amorosa” de Carlo Goldoni, em Paris, onde já realizou mais de 80 apresentações. Imagine só, mais de 30 anos depois, ainda defendendo o teatro clássico com a mesma paixão. Parabéns!
Ao mesmo tempo, ele continua aparecendo no cinema e na TV, prova de que, prestes a completar 80 anos, sua energia não diminui.
Sua passagem pelo rádio “Le Mouv'” com o programa “Mélomanie” também mostra que ele permanece curioso, em busca de novidades musicais e culturais.
Se quiser saber mais sobre suas novidades e filmes, Allociné dedica uma bela página com toda a sua biografia.
Os pequenos detalhes que fazem a diferença com Jackie Berroyer
- 🎭 Uma carreira ultradiversa: ator, escritor, roteirista
- 📻 Apaixonado por música, apresentou um programa de rádio dedicado “Mélomanie”
- ✍️ Ex-crítico de rock na imprensa satírica como Charlie Hebdo
- 🎬 Colaboração com cineastas franceses renomados como Cédric Klapisch
- 🎟️ Ator de teatro na Porte Saint-Martin com centenas de apresentações
- 👨👦 Relação próxima com seu filho, produtor de música eletrônica
Jackie Berroyer, um eterno elétron livre da cultura francesa
O que eu gosto em Jackie é que ele se parece um pouco com um camaleão. Você não espera encontrá-lo em um lugar e ele aparece ali, com toda sua sutileza e originalidade.
Alguns poderiam dizer que ele é inatingível, eu garanto que ele é simplesmente ele mesmo, com seus altos, baixos e descobertas.
Através de seus múltiplos talentos, ele nos conta uma história rica, autêntica, cheia de nuances, que presta homenagem à arte em toda sua diversidade.
Se quiser descobrir com mais detalhes, dê uma passada na sua página Wikipédia ou mergulhe em suas histórias em quadrinhos para ver outra faceta desse cara fascinante.